Reforma da Previdência I
Já
falamos sobre a reforma previdenciária sobre o aspecto dos altos salários,
agora falaremos quanto a situação demográfica do mundo e a idade dos habitantes
do Brasil.
Reforma
Previdenciária é o calcanhar de Aquiles do mundo inteiro em virtude do aumento
da população mundial nos dois últimos séculos.
Por
volta do século XVII (1600 a 1700) a preocupação era que não haveria, no mundo,
alimento para prover mais de 3 bilhões de habitantes no futuro. Nessa época a
população mundial era menos de um bilhão de habitantes.
No
século XVIII a população mundial atingiu 1 bilhão.
A
partir dessa data, em virtude da melhor qualidade sanitária, descobertas de
vacinas, descoberta da penicilina em 1928 por Alexander Fleming, o diagnóstico
e tratamento da diabetes, da pressão alta, etc. a população explodiu.
Em
1927, chegamos a dois bilhões.
Em
1959, a três bilhões.
Em
1974, a quatro bilhões.
Em
1987, a cinco bilhões.
Em
1999, a seis bilhões.
Em
2011, a sete bilhões.
Nos
dias atuais, estamos com 7 bilhões e seiscentos milhões de habitantes na Terra.
Estima-se que agora a população não crescerá tão rápido em decorrência dos casais optarem por não procriar ou por terem um filho único.Mas apesar disso, estima-se que em 2050 teremos 10 bilhões de habitantes no mundo.
A população aumentou tão rápido não só em virtude dos nascimentos, mas também em decorrência do aumento da expectativa de vida dos indivíduos.Tomemos o Brasil como exemplo:
Em 1900 a expectativa de vida do brasileiro era, ao nascer, de 34 anos.
Veja partir de 1940, segundo o IBGE:
Em 1940, a expectativa ao nascer era de 45,5 anos.
Em 1950, de 48 anos.
Em 1960, de 52 anos.
Em 1970, de 57,6 anos.
Em 1980, de 62,5 anos.
Em 1990, de 66,9 anos.
Em 2000, de 69,8 anos
Estima-se que agora a população não crescerá tão rápido em decorrência dos casais optarem por não procriar ou por terem um filho único.Mas apesar disso, estima-se que em 2050 teremos 10 bilhões de habitantes no mundo.
A população aumentou tão rápido não só em virtude dos nascimentos, mas também em decorrência do aumento da expectativa de vida dos indivíduos.Tomemos o Brasil como exemplo:
Em 1900 a expectativa de vida do brasileiro era, ao nascer, de 34 anos.
Veja partir de 1940, segundo o IBGE:
Em 1940, a expectativa ao nascer era de 45,5 anos.
Em 1950, de 48 anos.
Em 1960, de 52 anos.
Em 1970, de 57,6 anos.
Em 1980, de 62,5 anos.
Em 1990, de 66,9 anos.
Em 2000, de 69,8 anos
Em 2010, de 73,9 anos
Em 2014, de 75,9 anos
À medida que ciência avança e havendo acesso ao tratamento de ponta, a tendência é aumentar a expectativa.Não há dados publicados na atualidade, mas estima-se que hoje deve passar dos 80 anos.Portanto a preocupação, agora, não é se teremos alimento, porque há, no Brasil, fartura de alimento para todos.O problema hoje está em como pagar essa população crescente de aposentados, sendo que a quantidade de trabalhadores na ativa decresceu em virtude do desemprego e da robotização e agrícola e industrial.
Na atualidade, o dinheiro oriundo das aposentadorias dá vida à toda atividade econômica.Mas, enquanto a economia se prevalece do dinheiro dos aposentados o Governo fica com dívida crescente ao cumprir seu dever de pagar os aposentados. Essa dívida crescente diminui a capacidade do governo de investir em infraestrutura, manter o custeio de hospitais, escolas, faculdades, museus, etc.,
À medida que ciência avança e havendo acesso ao tratamento de ponta, a tendência é aumentar a expectativa.Não há dados publicados na atualidade, mas estima-se que hoje deve passar dos 80 anos.Portanto a preocupação, agora, não é se teremos alimento, porque há, no Brasil, fartura de alimento para todos.O problema hoje está em como pagar essa população crescente de aposentados, sendo que a quantidade de trabalhadores na ativa decresceu em virtude do desemprego e da robotização e agrícola e industrial.
Na atualidade, o dinheiro oriundo das aposentadorias dá vida à toda atividade econômica.Mas, enquanto a economia se prevalece do dinheiro dos aposentados o Governo fica com dívida crescente ao cumprir seu dever de pagar os aposentados. Essa dívida crescente diminui a capacidade do governo de investir em infraestrutura, manter o custeio de hospitais, escolas, faculdades, museus, etc.,
Assim é preciso que o cidadão comum também tenha sua própria responsabilidade social, entendendo que a Reforma é um bem para uns, um mal para outros, mas necessária para todos.
Por Aparecida Coslop em 15/02/2019
Nota:
- Aparecida Coslop é Funcionária Pública Aposentada (S.Paulo - Capital, e-mail: acoslop8@gmail.com)
- Fotografias: Internet
- Texto cedido pela autora
- Fotografias: Internet
- Texto cedido pela autora
Reforma da Previdência I
Reviewed by ELIO SILVA
on
2/15/2019
Rating:
Nenhum comentário: