Decisões e Consequências
Nesta manhã
bonita, onde já posso ver os raios do sol
Despontado
no alto das palmeiras e árvores nos fundos do quintal da minha casa, fiquei
admirado de como a natureza é perfeita. Ontem no jantar resolvemos comer algo
que me trouxe lembranças antigas, lembranças dos tempos de criança, pois
resolvi re-experimentar um “Hot Dog”, no nosso bom português “Cachorro quente”.
A “minezinha”, nossa cachorrinha pinscher, também quis tirar uma casquinha do
amigo que estava sendo saboreado. Mas o que há de tão especial nisso?
Duas coisas a ressaltar:
A primeira é que não era um cachorro quente da forma como vemos hoje, com molho de tomate,
batatas fritas e um monte de coisa onde, na verdade, nosso paladar não consegue
distinguir entre uma coisa e outra, mas aquele bem simples, “como o nomeie “de
pobre”, apenas pão, salsicha, ketchup e mostarda.
Que delícia! Parece que eu estava com os meus seis ou sete anos de idade, onde raras vezes eu e meus irmãos podíamos saborear um desses.
A segunda é que hoje pela manhã tudo adquiriu uma nova abordagem, bem diversa da primeira. Em dado momento de rememoração de ontem, lembrei que ofereci a minezinha apenas uma casquinha de pão untada com a mostarda e o ketchup... (risos) ... pensa que ela quis? Não, apenas cheirou e deixou de lado. Isso me levou a reflexão de que não precisamos fazer ou deixar de fazer algo só porque outras pessoas o fazem. Devemos sim fazê-los conscientemente de que a decisão que estamos tomando será o melhor para o nosso corpo, espírito e alma, o que simplificando seria o mesmo que dizer para o nosso bem estar.
Portanto, quando decido parar como o uso do consumo de bebidas alcoólicas não o faço porque alguém deixou de fazer, mas porque realmente cheguei a conclusão de que esta atitude me trará muitos benefícios físicos e mentais. Da mesma forma, não iniciarei a minha experiência com o álcool, com o tabaco, com entorpecentes, entre tantas outras coisas só porque outros fazem, longe disso, pois o que realmente interessa são os resultados que minhas decisões produzirão na minha vida.
A “minezinha” recusou minha oferta feita nas melhores das intenções. Com ela, animalzinho que chamamos de irracional, me foi passada grande lição, a qual me levou a escrever este texto.
Temos o livre arbítrio, podemos escolher o que fazer ou não fazer livremente, podemos escolher a bebida, o fumo, o ócio, mas também podemos escolher o contrário, não a bebida, não ao fumo e não ao ócio, pois a tônica em tudo isso está no fato de que necessitamos e buscamos estar sempre felizes e isso depende 100% de nossas próprias escolhas.
Fazer ou não fazer?
Você é livre para escolher, mas não se esqueça da célebre frase:
“Toda ação provoca uma reação” (Isaac Newton – III Lei de Newton – 1643/1727).
A natureza é perfeita, portanto, se boa ou ruim a decisão foi sua.
Que delícia! Parece que eu estava com os meus seis ou sete anos de idade, onde raras vezes eu e meus irmãos podíamos saborear um desses.
A segunda é que hoje pela manhã tudo adquiriu uma nova abordagem, bem diversa da primeira. Em dado momento de rememoração de ontem, lembrei que ofereci a minezinha apenas uma casquinha de pão untada com a mostarda e o ketchup... (risos) ... pensa que ela quis? Não, apenas cheirou e deixou de lado. Isso me levou a reflexão de que não precisamos fazer ou deixar de fazer algo só porque outras pessoas o fazem. Devemos sim fazê-los conscientemente de que a decisão que estamos tomando será o melhor para o nosso corpo, espírito e alma, o que simplificando seria o mesmo que dizer para o nosso bem estar.
Portanto, quando decido parar como o uso do consumo de bebidas alcoólicas não o faço porque alguém deixou de fazer, mas porque realmente cheguei a conclusão de que esta atitude me trará muitos benefícios físicos e mentais. Da mesma forma, não iniciarei a minha experiência com o álcool, com o tabaco, com entorpecentes, entre tantas outras coisas só porque outros fazem, longe disso, pois o que realmente interessa são os resultados que minhas decisões produzirão na minha vida.
A “minezinha” recusou minha oferta feita nas melhores das intenções. Com ela, animalzinho que chamamos de irracional, me foi passada grande lição, a qual me levou a escrever este texto.
Temos o livre arbítrio, podemos escolher o que fazer ou não fazer livremente, podemos escolher a bebida, o fumo, o ócio, mas também podemos escolher o contrário, não a bebida, não ao fumo e não ao ócio, pois a tônica em tudo isso está no fato de que necessitamos e buscamos estar sempre felizes e isso depende 100% de nossas próprias escolhas.
Fazer ou não fazer?
Você é livre para escolher, mas não se esqueça da célebre frase:
“Toda ação provoca uma reação” (Isaac Newton – III Lei de Newton – 1643/1727).
A natureza é perfeita, portanto, se boa ou ruim a decisão foi sua.
Por Elio Silva em 15/06/2019.
Nota:
Imagem inicial: https://descomplica.com.br/blog/resumo/quais-sao-as-leis-de-newton-e-como-sao-aplicadas/
Nota:
Imagem inicial: https://descomplica.com.br/blog/resumo/quais-sao-as-leis-de-newton-e-como-sao-aplicadas/
Fazer ou não Fazer?
Reviewed by ELIO SILVA
on
6/15/2019
Rating:
Muito sensato amigo. O que fazemos hoje será refletido 10 anos depois.
ResponderExcluirPortanto antes de fazer pense: qual será o retorno?
Decida sim só se gostou, caso contrario não faça.
Obrigado Aparecida Coslop.
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